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A Hipnose como Ferramenta Terapêutica

A hipnose tem conquistado crescente atenção, tornando-se um tema instigante que desperta curiosidade em muitas pessoas. No entanto, ao falarmos sobre hipnose, é crucial distinguir entre as diversas abordagens, especialmente quando se trata da popular hipnose de entretenimento, também conhecida como hipnose de palco.

Afinal, o que é hipnose? Em meio a inúmeros conceitos, compreendemos a hipnose como o ato de fixar a mente em um único elemento, ultrapassando a razão e acessando ou enviando informações diretamente ao subconsciente. 

Em nosso cotidiano, experimentamos estados hipnóticos quando estamos profundamente concentrados em um jogo de futebol ou imersos em um filme, por exemplo, nos quais a mente se fixa em um único elemento.

No contexto terapêutico, propomos a Hipnoterapia ou Hipnose Clínica, uma aplicação específica da hipnose com fins terapêuticos. É importante ressaltar que a hipnose, por si só, não possui utilidade específica, sendo sua eficácia determinada pela habilidade do terapeuta em conduzir o processo. A Hipnoterapia, como técnica, destaca-se quando utilizada por um profissional capacitado, permitindo o acesso ao subconsciente para programar ou reprogramar estruturas mentais prejudiciais.

Ao contrário do mito de que a hipnose é apenas relaxamento físico, ela vai além, exigindo concentração e a capacidade de desligar-se do exterior, direcionando o foco para o interior. Este processo não apenas ultrapassa o fator crítico do consciente, mas também possibilita a exploração das estruturas mentais, sejam elas positivas ou negativas.

É válido ressaltar que, embora a hipnose seja acessível a quase todos, há exceções, como pessoas gravemente enfermas ou sob altas doses de medicação psicotrópica.

Nesse campo em expansão, é crucial distinguir entre hipnoterapeutas qualificados e indivíduos que possam dominar as técnicas, mas carecem da formação necessária para lidar com os conteúdos estruturantes da personalidade.

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