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A pessoa que fere provavelmente está ferida.

Aqueles que nos machucam geralmente carregam suas próprias feridas internas. Quem nos exclui, já experimentou a exclusão em algum momento. Compreender que pessoas egocêntricas estão emocionalmente doentes nos permite praticar a tolerância. Isso não muda o outro, mas nos transforma, oferecendo uma abordagem eficaz para lidar com o estresse.

Ao enfrentar conflitos, perguntar-nos sobre as motivações por trás do comportamento alheio é crucial. Evitar julgamentos precipitados e buscar entender se agiríamos de maneira diferente nos ajuda a cultivar compaixão. Sem essas reflexões, não temos base para criticar.

Ninguém faz os outros infelizes sem primeiro estar infeliz. Mesmo se alguém parece programado para agir de maneira prejudicial, não somos obrigados a absorver emocionalmente o que não nos pertence. A imperfeição é universal, e conviver em sociedade requer tolerância.

A história do homem no trem destaca como julgamentos podem ser precipitados:

“Um homem estava com seus filhos dentro de um trem. Os filhos estavam perturbando o ambiente, ficavam andando de um lado para o outro do vagão, ansiosos, inquietos. Aos poucos começaram a irritar os outros passageiros. As pessoas se olhavam se perguntando como o pai não fazia nada para controlá-los. Alguns passageiros, revoltados, gritavam com ele: “Controle seus filhos!”, “Eles estão me incomodando!”. Então, ele se aproximou daquelas pessoas, pediu desculpas e lhes contou que os filhos eram bons garotos, mas há uma semana perderam a mãe, por isso ainda choram e se perturbam com a ausência dela.

Ao saber da história, automaticamente se calaram, entenderam que por trás de uma pessoa que fere, há sempre um ser humano ferido, ainda que seja uma criança.”

Muitas vezes, desconhecemos as histórias por trás do comportamento de colegas. Compreender que as pessoas ferem porque estão feridas nos torna menos acusadores e mais acolhedores.

Priorizar sua paz é crucial. Mais de 50% da população enfrenta transtornos psicológicos, indicando uma normalização da ansiedade e estresse. Proteger sua saúde emocional não implica aceitar comportamentos inadequados, mas em não consumir o lixo emocional alheio. Merecemos qualidade de vida e felicidade.

Podemos destacar a importância da empatia como uma ferramenta poderosa para promover a compreensão mútua. Nos colocar no lugar uns dos outros, imaginando como seria enfrentar as batalhas internas que os outros podem estar vivendo, fortalece os laços sociais e melhora os relacionamentos reduzindo os julgamentos.

É interessante também saber manter um diálogo aberto e honesto. Encorajar as pessoas a comunicarem suas próprias vulnerabilidades e desafios, assim como nós também podemos fazer isso, para criar um ambiente mais compassivo onde todos se sintam à vontade para compartilhar suas experiências.

Cultivar o perdão como um ato de libertação pessoal. Entender que as pessoas cometem erros e estão em busca constante evolução nos permite soltar as amarras do ressentimento, contribuindo para nossa própria paz interior.

A diversidade de experiências e perspectivas enriquece a sociedade. Cada pessoa traz consigo uma bagagem única, e ao reconhecer e valorizar essa diversidade, podemos construir uma comunidade mais tolerante e inclusiva.

Por fim, é muito importante cuidar da nossa saúde mental, incentivando práticas como a meditação, o autocuidado, a terapia e a busca por ajuda profissional quando necessário para cuidar do nosso  bem-estar emocional e conviver em harmonia. 

A parapsicologia é uma aliada do seu cuidado e manutenção da saúde mental e bem-estar, cuide de você, esse é o primeiro passo para uma sociedade e um mundo mais harmônico e em paz. A mudança começa em nós!

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