Você já teve a experiência de ser hipnotizado ou conduzido a uma Regressão de Memória?
Estas práticas revelam-se como ferramentas poderosas no universo terapêutico, proporcionando um profundo mergulho nos registros do passado e nas complexidades da mente.
A Hipnose, frequentemente descrita como um “estado alterado de consciência”, encontra sua definição mais precisa na Parapsicologia como o ato de “fixar a mente em um elemento”. Em um contexto terapêutico, esse estado mental se aprimora, reduzindo a atividade do consciente e diminuindo o fator crítico. É neste momento que a Regressão de Memória se destaca. Ao concentrar a mente nas orientações do terapeuta, a Regressão de Memória permite acessar informações armazenadas no subconsciente desde o momento da concepção, traçando uma linha temporal minuciosa de segundos, fatos e emoções. Além das experiências pessoais, também pode emergir programações mentais herdadas de ancestrais, estabelecendo conexões profundas com o passado do indivíduo.
A importância destas ferramentas no processo terapêutico é notável. A Hipnose e a Regressão de Memória tornam-se instrumentos cruciais ao possibilitar a identificação e reprogramação de programações profundamente enraizadas no subconsciente, ressaltando na maior parte das vezes ligações a eventos traumáticos, quais precisam serem compreendidos e através da reprogramação seguir por caminhos harmoniosos. Essa abordagem acelerada à origem do problema possibilita uma intervenção mais direta, trabalhando na reprogramação do evento causador.
Contudo, é crucial ressaltar que a eficácia dessas práticas depende da habilidade do terapeuta em lidar com o paciente durante a Hipnose e a Regressão de Memória. A cautela é imperativa, pois essas ferramentas tornam-se ineficazes nas mãos de profissionais despreparados. Certifique-se de que seu parapsicólogo e/ou hipnoterapeuta sejam devidamente habilitados e qualificados, garantindo uma jornada segura e eficiente nas profundezas da mente humana.
